Quando os pais recorrem à vacinação até na fase adulta, além de se proteger, também estão resguardando a família toda de doenças
Na vida adulta, pelo menos 16 tipos de vacinas poderiam reduzir consideravelmente os riscos de doenças, mas são esquecidas no calendário. Culturalmente, o hábito da vacinação fica na infância e depois só é retomado na terceira idade, o que é péssimo para a saúde da família inteira.
O que poucos pais entendem é que, além a própria proteção, ao seguir à risca o calendário de vacinas, inclusive, na fase adulta, eles afastam bactérias e vírus de casa e ajudam a blindar os filhos de doenças graves, como meningites e hepatites A e B. A coqueluche, por exemplo, mata principalmente bebês de até 3 meses, mas quem transmite são as pessoas mais velhas, que não foram imunizadas. Além disso, prevenção em dia é qualidade de vida certa na velhice.
Para aumentar o índice de cobertura entre pessoas de 16 a 60 anos, a Prophylaxis Vacinas tem campanha permanente de esclarecimento. A clínica oferece todas as doses necessárias para evitar doenças clássicas como varicela, difteria e pneumonia, até imunizações recentemente lançadas, como a vacina contra gripe ou dengue.
Algumas são específicas para determinadas faixas etárias, como a dose única contra herpes zóster, aplicada após os 50 anos. Quem enfrentou a catapora precisa ainda mais desse tipo de imunização, porque teve contato com o vírus que pode voltar a se manifestar provocando a herpes zóster.
Outras dão sequência à vacinação iniciada na infância e exigem reforços por toda a vida, como é o caso do tétano, que deve ser refeita a cada 10 anos. O problema é que as pessoas tomam a última dose aos 5 anos de idade e a maioria só lembra do reforço quando sofre algum acidente ou viaja para áreas de risco.
Quem nunca foi imunizado contra sarampo, caxumba e rubéola, também corre risco maior quando cresce, porque elas podem ser ainda mais perigosas se manifestadas em pessoas adultas. Outro ponto a ser considerado é que algumas vacinas não existiam quando os adultos de hoje eram crianças. Alguns exemplos são as Pneumocócicas, a Meningocócica e a Haemophilus, que evitam quadros graves de pneumonia e meningites.
Entre as maiores preocupações de quem já cresceu dever estar a proteção contra a hepatite B, para resguardar o fígado contra o câncer. Adultos que não foram imunizados na infância tomam 3 doses, com intervalos de 1 e 6 meses após a primeira aplicação.
Caso a pessoa ainda tenha a carteirinha de vacinação da infância e o documento esteja atualizado, fica mais fácil definir quais esquemas vacinais devem ser retomados. Caso contrário, a orientação é começar pelos reforços de idade adulta e apostar nas imunizações mais recentes.
E esse processo deve começar já na adolescência, com as doses contra o HPV em meninos e meninas, também pela prevenção contra o câncer.
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Fonte: Campo Grande News - Informe Publicitário
O estudo foi publicado na modalidade de acesso aberto no periódico Nature Communications.
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