A moradia não é simplesmente um abrigo. É o lugar de aconchego, que dá significado, dignidade e independência a pessoa idosa
A maioria das pessoas projeta e constrói suas residências na faixa etária dos 30/40 anos.
Estão no auge de suas vidas profissionais. As casas ou apartamentos são voltados para atender necessidades familiares tanto do casal como dos filhos.
Mas o tempo passa. Os filhos crescem, se tornam adultos, na maioria das vezes seguem seus rumos deixando a casa onde viveram anos inesquecíveis de suas vidas. Ficam os pais a curtir memórias passadas, sonhos acalentados, experiências vividas.
Essas lembranças que continuam vivas na memória, além do convívio familiar com filhos, netos, mesmo que esporádicos, são muito importantes para um envelhecimento saudável e feliz. Por isso a maioria das pessoas prefere envelhecer em sua própria casa. É o lugar onde cada um se reconhece.
Mas com o passar dos anos já não somos os mesmos atletas dos 30, 40 ou até mesmo 50 anos. A visão, o tato, a audição já não são mais os mesmos, a locomoção precisa em muitos casos de espaços e acessórios adequados, a segurança se torna um item primordial no dia a dia das pessoas.
E a casa dos sonhos já não atende mais as necessidades das pessoas que nela vivem, que na maioria dos casos terão mais 20, 30, 40 anos pela frente. Precisa de adequações para torná-la um ambiente de bem estar, de prazer, de conforto.
A Sênior Haus, atua com profissionais da área de engenharia, arquitetura e gerontologia, é especializada em residências para o público sênior. Tem a missão de propiciar as melhores condições de morar e bem viver a seus moradores.
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Carlos Hertzog - Brasil Sênior
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